Desde criança que mantive algum contacto com as lides da programação.
Já com a tenra idade de 14 anos detinha alguns conhecimentos sobre a linguagem basic, que aplicava num Atari 600XL, para gerar legendas e genéricos para os videos gravados com a câmara de filmar do meu pai.
Passados uns anos, ao adquirir o meu primeiro computador pessoal, comecei a lidar mais frequentemente com as linhas de comandos, e com algumas liguagens e ferramentas que, entretanto, iam entrando na moda (QBasic, C, Clipper, Assembly, DBase, etc...) e que fui aprendendo a dominar aos poucos, por mera curiosidade e ao sabor das minhas necessidades.pessoais.
O acesso ao ensino superior conferiu-me uma abordagem mais científica ao vasto mundo da programação.
Foi, aliás, ao longo desses anos que mais desenvolvi as minhas capacidades e competências a esse nível, numa época que se caracterizou por uma evolução tecnológica exponencial, ao longo da qual foram surgindo novos sistemas operativos (como o Windows, o MacOS, o OS2 ou o Linux) e novas ferramentas de programação, que já assentavam em ambientes gráficos e que lidavam com novas componentes de hardware (ratos, leitores e gravadores de CD, DVD e [mais tarde] Blu-ray, placas gráficas, placas de som, modems, impressoras a cores, scanners...)... Tudo isso sob o signo da comunicação global, da Internet e de ligações cada vez mais rápidas e baratas.
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